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03/10/2010

No Brasil é Pedofilia - Casamento com crianças é permitido na religião Islâmica




 Em reportagem publicada no blog thelastcrusade.org, o professor Paul L. Williams denunciou a existência de casamentos pedófilos entre integrantes do grupo radical Hamas na cidade de Gaza. As cerimônias envolvem crianças de até quatro anos com a devida autorização da lei do islamismo radical.
O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta e quase todas em países muçulmanos. Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.
Segundo os mesmos estudos, todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.
Para os pesquisadores, a prática da pedofilia teria base e apoio do islã. O livro Sahih Bukhari, em seu quinto capítulo, traz que Aisha, uma das esposas de Maomé, teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.
Williams revela que o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatolá Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia: “Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota, entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota. É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.

A Ciência na Religião Islâmica. (Uso das Células-Tronco e as teorias sobre o surgimento do homem)


         O Islã se preocupa com o ser humano na sua totalidade, portanto a ciência é uma das questões importantes da vida. A religião islâmica permite que sejam feitas experiências científicas para trazer um benefício para a sociedade e uma qualidade de vida melhor, mas coloca regras e normas para que ninguém ultrapasse os limites.                  
Quanto ao uso de células-tronco, é permitido contanto que não haja venda delas, nem uso inadequado e que a experiência tenha grande possibilidade de dar certo. Para o Islã a vida começa aos 120 dias de gestação, pois é quando a alma é soprada no feto. De acordo com a religião islâmica, tudo foi criado por Deus, mais ou menos da mesma forma como acreditam as religiões monoteístas. O Islã é contra a Teoria da Evolução.

Islamismo X Clonagem


       O Sheik Abdoune, presidente da Assembléia Mundial da Juventude Islâmica da América Latina (WAMY), afirma que o Islã incentiva todo e qualquer avanço científico que venha a beneficiar o homem, mas que a clonagem é totalmente contrária aos princípios islâmicos e à dignidade do indivíduo. Com relação à clonagem humana, Sheik Abdoune afirma que a hereditariedade não é respeitada, pois, o indivíduo clonado é desprovido de pai e mãe.
       Assim como a questão do parentesco, outro ponto em comum com a crítica católica é o dos conflitos de identidade que podem fazer parte da vida de um indivíduo clonado. "Não se leva em conta as dificuldades que esta criatura terá no futuro, pois é fatal que seja questionada pelos seus pares sobre a forma excêntrica pela qual veio ao mundo. Isto com certeza trará problemas psicológicos e poderá inserir na sociedade pessoas sem o menor senso de família, a base de uma sociedade sadia", afirma o sheik, que ainda questiona a responsabilidade da sociedade para com os frutos das experiências da clonagem, possíveis seres humanos defeituosos, física, moral e mentalmente.
       Acerca da clonagem humana, o Sheik Abdoune conclui que criar uma máquina para auxiliar na manutenção da vida de uma criatura é algo incentivado pelo Islã, mas imbuir-se da pretensão de dar vida à esta máquina, dotá-la de alma e consciência deve ser totalmente rejeitado por qualquer criatura com um mínimo de senso ético.
       O islamismo também condena a clonagem terapêutica. Para o Islã, "o ser humano é merecedor de respeito. Os seres humanos não são criados por partes e não podem ser alvo de experiências. Toda criatura é obra de Deus, o qual instala almas nos corpos, não por pedaços, mas por inteiro. Não se pode aproveitar determinadas partes de um ser vivo e jogar no lixo outras tantas. Isso é assassinato, é desrespeito com o próximo, é uma violação do direito básico à vida", argumenta Sheik Abdoune. Neste aspecto, a religião islâmica aceita e incentiva a doação de órgãos, após a morte do indivíduo, desde que haja permissão do doador e da família e que a doação não ocorra por comércio. Segundo o Sheik, a doação de órgãos é mais eficiente do que as experiências de laboratório.

17/09/2010

Apedrejamento

Cenas Fortes.

Esse é uma condenação de apedrejamento.
Nesses países que pregam a palavra de Alá e Maomé, se a mulher cometer adultério, seja tendo o marido ainda vivo ou no luto de 5 anos, esta deve ser condenada a apedrejamento público. Veja:

Menina Apedrejada Era Uma Vítima de Estupro



Mais uma vez, os Camelinhos de Alá demonstram a sociedade tosca, ridícula, imbecil e débil mental que eles criaram. Uma menina de 13 anos foi apedrejada até a morte por adultério na Somália. Isso é revoltante o suficiente? Não? E que tal se disséssemos que este “adultério” foi devido ao fato dela ter sido estuprada por três homens? Ficou revoltante o suficiente?
Segundo a organização de defesa dos direitos humanos anistia Internacional, Aisha Ibrahim Duhulow foi morta no dia 27 de outubro por um grupo de 50 homens em um estádio na cidade portuária de Kismayo, no sul do país, diante de mil espectadores psicóticos. A menina foi acusada de violar leis islâmicas e detida pela milícia al-Shabab, que controla a cidade.
“Dentro do estádio, membros da milícia abriram fogo quando algumas das testemunhas tentaram salvar a vida de Duhulow, e mataram a tiros um menino que estava observando tudo”, disse nota no website da Anistia Internacional. Segundo a organização, há notícia de que depois um porta-voz da al-Shabab pediu desculpas pela morte da criança, e disse que um miliciano seria punido. Ou seja, três psicopatas estupram a garota e o miliciano é que paga o pato.
Jornalistas somalianos haviam noticiado que Duhulow tinha 23 anos de idade, julgando pela sua aparência física. A verdadeira idade dela só veio à tona quando seu pai disse se tratar de uma criança. Duhulow lutou contra quem a detinha, e foi levada à força para dentro do estádio.
A Anistia Internacional disse que foi informada por várias testemunhas que, em dado momento durante o apedrejamento, enfermeiras receberam instruções para verificar se Aisha Ibrahim Duhulow ainda estava viva.
Ao constatarem que sim, a menina foi recolocada em um buraco no chão onde tinha sido coberta de pedras, para que o apedrejamento continuasse até sua morte. Segundo a Anistia, nenhum dos homens que estupraram a menina foi preso.
A Anistia Internacional vem realizando uma campanha para pôr fim à prática de punição por apedrejamento. “A morte de Aisha Ibrahim Duhulow demonstra a crueldade e a discriminação inerente contra mulheres nesta punição”, disse nota no website da organização.
De acordo com o Diário de Notícias de Lisboa, Os extremistas islâmicos, associados à Al-Qaeda, justificaram a “misericordiosa execução” alegando que Aisha Ibrahim Duhulow praticou adultério, um crime de honra punido com a morte. No estádio de Kismayo, onde se encontravam cerca de mil espectadores, revela o jornal inglês The Guardian, foi aberto um buraco no chão onde colocaram Aisha que, manietada de pés e mãos, ainda tentava resistir aos seus verdugos. Um grupo de 50 homens atirou contra ela as pedras que, para o efeito, haviam sido trazidas para o estádio. Por três vezes, Aisha foi retirada do buraco e observada por enfermeiras que atestaram ela estar ainda viva. E o apedrejamento prosseguiu… até à morte.
“O apedrejamento foi totalmente ilógico e nada teve de religioso. O islã não executa mulheres por adultério a não ser que quatro testemunhas e o homem com quem ela cometeu adultério venham a público atestá-lo”, disse uma irmã de Aisha, cuja família se afirmou furiosa com o ocorrido e cujo pai garante que a vítima só tinha 13 anos. Era a 13ª de uma família de seis irmãos e seis irmãs e nasceu no campo de refugiados de Hagardeer, no Sul do Quénia, em 1995, aonde a família chegou três anos antes em fuga de Mogadíscio. Aisha, que sofria de epilepsia, estaria de regresso à capital somali e teve de parar na cidade Kismayo, que as milícias extremistas capturaram no passado mês de Agosto.
ASSASSINATO de Aisha foi condenado pela presidência da União Européia e pela Anistia Internacional, enquanto as milícias Al-Shabab prosseguem a sua política de radicalização da sociedade de Kismayo. É uma vergonha que a impunidade, propagada por uma estúpida raça de religiosos, cujas leis remontam a Idade Média, reine absurdamente. A Europa ainda teve a sorte de escapar desse lixo medieval com o Renascimento e o Iluminismo (se bem que as Ovelhinhas do Senhor façam de tudo para voltarmos à Idade das Trevas). Só que esses dois eventos NÃO ACONTECERÃO com os lixos que dirigem a religião islâmica nesses países.
É uma vergonha para com aqueles que sustentaram culturalmente uma civilização, dedicando-se à Ciência, Filosofia, Medicina etc. Mas, os ridículos fundamentalistas gostam de chafurdar como porcos que são. Em qualquer sociedade no mundo animal, as espécies cooperam entre si e os membros de determinada manada protegem-se entre si. O Ser Humano é o único que ataca os mais fracos e indefesos para extravasar a sua bestialidade. E isso é devido a uma coisa que o ser humano tem e os demais animais não: o câncer sociológico chamado “Religião”. CETICISMO.NET

13/09/2010

Religião Islâmica

 ·       Islamismo

É uma religião monoteísta, surgiu na Península Arábica, baseada nos ensinamentos de Maomé. O Islamismo se difundiu em todo Médio Oriente, no Norte da África, na Península Ibérica mais tarde, o Islão atingiu a Anatólia, os Balcãs e a África subsaariana. Recentes movimentos migratórios de populações muçulmanas no sentido da Europa e do continente americano levaram ao aparecimento de comunidades muçulmanas nestes territórios. Seus seguidores são os muçulmanos (Muslim, em árabe), aquele que se subordina a Deus. Atualmente, é a religião que mais se expande no mundo, está presente em mais de 80 países.

·       Crenças



  1. A crença em um único Deus existente;
  2. A crença nos anjos, seres criados por Alá;
  3. A crença nos livros sagrados, entre os quais se encontram a, os Salmos e o Evangelho. O Alcorão é o principal e mais completo livro sagrado, constituindo a coletânea dos ensinamentos revelados por Alá ao profeta Maomé;
  4. A crença em vários profetas enviados à humanidade, dos quais Maomé é o último;
  5. A crença no dia do Julgamento Final, no qual as ações de cada pessoa serão avaliadas;
  6. A crença na predestinação: Alá tudo sabe e possui o poder de decidir sobre o que acontece a cada pessoa.

Oração dos mulçumanos

·       Os anjos:

Os anjos são, segundo o Islão, seres criados por Alá a partir da luz. Não possuem livre arbítrio, dedicando-se apenas a obedecer a Deus e a louvar o seu nome. Maomé nada disse sobre o sexo dos anjos. Desempenham vários papéis, entre os quais o anúncio da revelação divina aos profetas; protegem os seres humanos e registram todas as suas ações. O anjo mais famoso é Gabriel, que foi o intermediário entre Deus e o profeta.

Para além dos anjos, o islamismo reconhece a existência dos jinnis, espíritos que habitam o mundo natural e que podem influenciar os acontecimentos. Ao contrário dos anjos, os jinnis possuem vontade própria; alguns são bons, mas de uma forma geral são maus. Um desses espíritos maus é Iblis (Satanás), também ele um jinn, segundo a crença islâmica, que desobedeceu a Deus e dedica-se a praticar o mal.

·       Os livros Sagrados

Os muçulmanos acreditam que Deus usou profetas para revelar escrituras aos homens. A revelação dada a Moisés foi a Taura (Torá), a Davi foram dados os Salmos e a Jesus o Evangelho. Deus foi revelando a sua mensagem em escrituras cada vez mais abrangentes que culminaram com o Alcorão, o derradeiro livro revelado a Muhammad.

Alcorão

Alcorão é o livro sagrado dos muçulmanos que contém revelações que Alá (Deus) transmitiu a Maomé. Está organizado em 114 capítulos chamados suras onde 92 deles foram revelados em Meca e os outros 22 em Medina.
Os capítulos estão ordenados segundo seu tamanho, quanto à quantidade de versículos e não quanto à ordem em que foram revelados. É dirigido para todo ser humano independente da raça, cor, região ou idade com a finalidade de guiar as pessoas em áreas espirituais, materiais, individuais e coletivas além de desenvolver a personalidade de cada um.
O alcorão hoje é exatamente igual ao que foi revelado a Maomé, possui evidências quanto ao local e a ocasião em que foi revelado, é transmitido numa língua compreendida e falada por milhões de pessoas, é semelhante às versões da bíblia referindo-se a textos bíblicos como Adão e Eva, José e seus onze irmãos, a história dos judeus, de Salomão e outros.
Contestam a crucificação de Jesus argumentando que Deus não desonraria um profeta e levantam a hipótese de Jesus ter sido arrebatado da cruz e outro ter morrido em seu lugar


Alcorão, livro sagrado do Islamismo

·       Os Profetas:

O islamismo ensina que Deus revelou a sua vontade à humanidade através de profetas. Existem dois tipos de profeta: os que receberam de Deus a missão de dar a conhecer aos homens a vontade divina (anbiya; singular nabi) e os que para além dessa função lhes foi entregue uma escritura revelada (rusul; singular rasul, "mensageiro")
A lista dos profetas inclui AdãoAbraão (Ibrahim), Moisés (Musa), Jesus (Isa) e Maomé (Muhammad), todos eles pertencentes a uma sucessão de homens guiados por Deus. Maomé é visto como o Último Mensageiro, trazendo a mensagem final de Deus a toda a humanidade sob a forma do Alcorão, sendo por isso designado como o "Selo dos Profetas". Quando Maomé começou a revelar o Alcorão, ele não acreditou que isso teria proporções mundiais, mas sim que somente reforçaria a fé no Deus.
Os muçulmanos acreditam que Maomé foi um homem leal, como todos os profetas, e que os profetas são incapazes de ações erradas (ou mesmo testemunhar ações erradas sem falar contra elas), por vontade de Alá.

·       Maomé

Maomé foi o fundador do islamismo, após a sua morte, a religião islâmica sofreu ramificações, ocorrendo divisão em diversas vertentes com características distintas. As vertentes do Islamismo que possuem maior quantidade de seguidores são a dos sunitas (maioria) e a dos xiitas. Xiita significa “partidário de Ali” – Ali Abu Talib, califa (soberano muçulmano) que se casou com Fátima, filha de Maomé, e acabou assassinado. Os sunitas defenderam o califado de Abu Bakr, um dos primeiros convertidos ao Islã e discípulo de Maomé. As principais características são:

            Sunitas – defendem que o chefe do Estado mulçumano (califa) deve reunir virtudes como honra, respeito pelas leis e capacidade de trabalho, porém, não acham que ele deve ser infalível ou impecável em suas ações. Além do Alcorão, os sunitas utilizam como fonte de ensinamentos religiosos as Sunas, livro que reúne o conjunto de tradições recolhidas com os companheiros de Maomé.

             Xiitas – alegam que a chefia do Estado muçulmano só pode ser ocupado por alguém que seja descendente do profeta Maomé ou que possua algum vínculo de parentesco com ele. Afirma que o chefe da comunidade islâmica, o imã, é diretamente inspirado por Alá, sendo, por isso, um ser infalível. Aceita somente o Alcorão como fonte sagrada de ensinamentos religiosos.

·       Islamismo no Brasil


No Brasil, o Islamismo chegou, primeiramente, através dos escravos africanos trazidos ao país. Posteriormente, ocorreu um grande fluxo migratório de árabes para o território brasileiro, contribuindo para a expansão da religião. A primeira mesquita islâmica no Brasil foi fundada em 1929, em São Paulo. Atualmente existem aproximadamente 27,3 mil muçulmanos no Brasil.

12/09/2010

Tipos de Véus Islâmicos

      Muitas das vezes quando vemos uma mulher usando aqueles véus no rosto, no corpo todo ou em parte do corpo, pensamos que todos são burcas, mas não são. Em geral existem 7 tipos desses véus, os quais em alguns países uns são obrigatórios, outros são extremamente proibidos e em outros países esses são opcionais. Veja:

  • Burca: cobre o corpo e os olhos com uma grade de pano;

  • Niqab: cobre todo o corpo, mas mostra os olhos;

  • Khimar: véu que cobre cabelos e mostra o rosto, mas o resto do corpo é coberto com chales (para tapar o pescoço, pois o khimar não faz isso), camisas de manga longa e saias grossas e longas, ficando a mostra só as mãos;

  • Chador: diferente do khimar, este cobre todo o corpo deixando a mostra só o rosto;

  • Al-amira: véu parecido com o khimar, porém esse tapa o pescoço 

  • Shayla: esse véu se coloca ao redor da cabeça, as vezes vem com rendas por dentro aparecendo na testa, e o resto do corpo é coberto com vestidos e botas;

  • Hijab: basicamente usado quando as mulheres vão entrar nas mesquitas que precisam cobrir os cabelos.



      No Alcorão fala que as mulheres devem se vestir de modo que não atraiam a atenção dos homens, assim só podendo deixar a mostra as mãos e o rosto.
      Para o Islã, usar o véu é inquestionável, porém, em alguns paises como a Síria, Líbano, Jordânia e Egito, não é uma obrigação.
      Já no Irã, Arábia e Golfo, as mulheres são obrigadas por lei a usarem tais véus; e os homens são livres para se vestirem como quiserem.

Deputados Aprovam Proibição de Burca, na França





A Câmara Baixa do Parlamento da França aprovou nesta terça-feira um projeto de lei que proíbe o uso em público de vestimentas que escondam a maior parte do rosto, como alguns tipos de véus usados por mulheres muçulmanas.
O veto ao uso destas vestimentas em público foi aprovado por 335 votos contra um. No entanto, a maior parte da oposição na casa, que tem 577 cadeiras, se absteve da votação.
Para se tornar lei, o projeto agora precisa ser aprovado pelo Senado, em uma votação que está marcada para o mês de setembro.
Pesquisas de opinião indicam que a medida - que conta com o respaldo do governo do presidente francês, Nicolas Sarkozy - tem grande apoio popular no país.
O opositor Partido Socialista, que já havia se mostrado favorável à limitação do uso do véu, argumenta que a medida, como foi aprovada, poderá ser vetada pelo Conselho Constitucional francês.
De acordo Christian Fraser, repórter da BBC em Paris, o projeto de lei francês está sendo acompanhado com atenção por outros países europeus.
Espanha e Bélgica debatem a adoção de legislações semelhantes, que, dada a grande imigração de muçulmanos para a Europa nas últimas décadas, se tornou um tema popular de debates.
Se aprovada, a nova legislação tornará ilegal o uso em público do niqab (véu que deixa apenas os olhos à mostra) e da burca (vestimenta em que o rosto é totalmente coberto, com uma tela usada para esconder os olhos).
Mulheres que usarem estes véus em público poderão ser multadas em 150 euros (cerca de R$ 330). Já homens que obrigarem mulheres a utilizar as vestimentas podem ser condenados a multas de 30 mil euros (cerca de R$ 66 mil) e a penas de até um ano de prisão.
Tanto o niqab como a burca são considerados por alguns setores franceses como ameaças aos direitos das mulheres e à natureza laica do Estado.
Em maio, o Parlamento francês aprovou uma resolução onde descrevia o uso deste tipo de véu como "um ataque à dignidade e igualdade entre homens e mulheres", além de ser "contrário aos valores da República".
Críticos da proibição afirmam que apenas uma pequena parte das muçulmanas francesas utiliza este tipo de véu, embora grande parte da comunidade islâmica se oponha à proibição.
Os críticos dizem também que a legislação é uma tentativa de agradar o eleitorado de extrema direita e desviar a atenção dos problemas econômicos vividos pela França. (BBC Brasi)

A Cultura Islâmica e a Intervenção do Talibã

O Islamismo é uma religião que está crescendo muito e que surgiu por volta do século VII, baseada nos ensinamentos do profeta Maomé. Em alguns países não é obrigatório os preceitos mais rígidos (uso da burka por completo...) do Corão e da Suna, o que despertou um grupo chamado Talibã.
O Talibã tem por objetivo implantar um regime de governo que deve ser baseado na lei islâmica, a Charia (caminho que leva a Deus), onde seus fiéis devem se entregar com total submissão para Alá.
O governo do Talibã é marcado por aplicar rigidamente a lei islâmica:

  • Consumo de Álcool – Açoites em praça pública
  • Culpados de Roubo – Amputação de membros
  • Adultério – Morte por apedrejamento
  

    1. Algumas Atividades Proibidas no Regime do Talibã no Afeganistão:

  • Proibido portar câmera sem licença (NÃO PODE FOTOGRAFAR MULHERES);
  • Proibido ir ao cinema, ver televisão, e fazer uso de DVD (considerado promotores da pornografia ou idéias não muçulmanas);
  • Proibido o uso da internet;
  • Proibido ouvir musica ocidental;
  • Proibido empinar pipas (considerado perda de tempo, alem de serem usadas em rituais hindus);
  • Aos homens obrigação em deixar a barba crescer;
  • As mulheres só podiam sair acompanhadas de um homem da família;
  • Mulheres proibidas de trabalharem fora de casa;
  • Proibidas serem tratadas por médicos homens, mesmo em risco de vida;
  • Proibido o estudo para mulheres;
  • Proibido pintar as unhas (punição de cortarem os dedos);
  • É proibida a mulher cantar.